
É da crônica "Feliz Por Nada", que dá nome ao livro, a frase de efeito que eu escolhi: "Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento pra aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto (...)". Soa como autoajuda, né? É um pouco. As crônicas dela têm algum parentesco com o gênero, mas sou tão fã da maneira elegante e delicada com que ela fala do corriqueiro a ponto de quase comover sem ser piegas, que eu acho bonito.
É isso, gente. Não sei vocês, mas eu tenho tirado proveito dos imprevistos. E tô feliz à beça.
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