![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5QZmccAc8IyJx5Yn8U0UxfVHH9k5vvGbw7uFnkAW6EsSIzQIZw_AX_iig4G8NvKxG9E7CZOtorQsulbn2JNXe8YD97zluxcndqJJhwWr1M4I4ogMcjlsD79lzseovY_EUPhfkgwuBi6EO/s320/feliz.jpg)
É da crônica "Feliz Por Nada", que dá nome ao livro, a frase de efeito que eu escolhi: "Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento pra aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto (...)". Soa como autoajuda, né? É um pouco. As crônicas dela têm algum parentesco com o gênero, mas sou tão fã da maneira elegante e delicada com que ela fala do corriqueiro a ponto de quase comover sem ser piegas, que eu acho bonito.
É isso, gente. Não sei vocês, mas eu tenho tirado proveito dos imprevistos. E tô feliz à beça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário