![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVtRf_6kkEXdOnsnGYs0hrtAEUXZ0jGSgsd1BUeSYtN5bW12623r7CeLpP-QQhE3RCL3HUMdyhwxecdYoUfmhwibrsqPZtvVdkklEVdlYJH5kMhwc2_WAy3nXgJN9lXhRui5qSnhYY1x4I/s200/pastor.jpg)
Alô, você, pastor do metrô, que tentou converter os usuários, mas que falou mais de Diabo, encruzilhada, Vila Mimosa (sim, até disso ele falou) e encosto do que de Deus: você está fazendo isso errado. Olha, me converter que é bom, o senhor não conseguiu, mas invejei o tanto de vezes que eu o vi se ajoelhar e levantar sem perder o pique. Invejei.
Outro dia assisti à triste história da bolsa que embarcou na estação Central do metrô sem a sua dona. Juro, gente. Juro por estes olhos que a terra há de comer. A bolsa entrou e deixou pra trás uma mulher desesperada. A sorte é que um daqueles seguranças conseguiu, sabe-se lá Deus como, entrar no vagão pra acompanhar a bolsa fujona e trazê-la de volta.