segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Eu quero é, ó, gargalhar


Meus amigos mais chegados são engraçados. Muito engraçados. Minha família é engraçada e nem se dá conta disso. Eu me aproximo de quem me faz rir porque o meu barato é formar bando com gente palhaça. Cato coisas engraçadas no meu dia a dia. Rio das minhas desgraças. Já ri de quem nem achava tanta graça assim, mas como estava no pacote... Não curti e tratei de fugir disso. Acho que a minha sina é ser pobre pra sempre. Se for mesmo, que eu siga gargalhando até o último dos meus dias. Sem um puto no bolso, mas sem uma ruga na cara também. Uma língua pra chatice, pra caretice e pra mesmice. Um brinde ao deboche, à cumplicidade e à gargalhada sem culpa, sem compromisso e sem fim. É isso o que me interessa. 

Dito isso, pode vir, 2013!

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