Agora há pouco, no ônibus, 6 pessoas (5 mulheres e o Clayton) estavam às gargalhadas conversando. Estavam tão eufóricas, que eu podia jurar que o destino delas era a praia ou que elas eram aquele tipo de gente que faz festa de aniversário e troca presente de amigo oculto no coletivo. Estranhei o fato de estarem de preto num dia quente como o de hoje. Aí o celular de uma delas tocou e tudo (os trajes, no caso) fez sentido. "Capela J do São João Batista. A gente tá indo agora pra lá... Foi ontem, às 7 e pouco. Descansou, né, Kelly? Descansou... Não! Não conta pra mamãe agora, não. Deixa que eu converso com ela quando voltar". Desligou e voltou ao papo.
É isso, gente. Se der ruim e eu bater as botas de uma hora pra outra, quero que vocês deem um jeito de levar essas pessoas animadas ao meu enterro.
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