Um moço ao celular aqui no trem:
"Eu não chamei ela de piranha, não, 'parcêro'! Não fui eu. Eu sou respeitador, 'mermão'! Mas pede desculpa aí 'pá' mina e deixa o bagulho baixo senão vai dar ruim 'pá' todo mundo."
Ele se desculpou mais um milhão de vezes, jogou a mochila no meu colo e disse: "quer segurar 'pá' mim não, colega?". Aceitei com sorriso no rosto. Sabe como é, né? Não quero que dê ruim 'pá' mim.
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