Por pura preguiça de ir até o armário pegar uma toalha pra enrolar no cabelo, fui até o varal, catei uma e não vi que um pregador de madeira continuava preso a ela. Fui pro banho, acabei o banho, joguei o cabelo pra frente e, no tato, achei a toalha. Aí eu a joguei no cabelo, esfreguei, esfreguei, esfreguei, enrolei, joguei pra trás com vontade e fui chicoteada nas costas pelo pregador. Senti uma dor tão ridícula e tão insuportável quanto aquela do carrinho de supermercado no calcanhar que eu falei aqui outro dia.
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