Uma pessoa te liga e te dá uma informação importante. Aí você, grata por aquilo, pergunta o nome dela antes de desligar. Ela fala um nome incomum. Você não entende, ela repete e você continua sem entender. O que você, uma pessoa de muito bom senso, faz? Para na segunda tentativa e manda um "colega", "moça" ou qualquer outro termo neutro para evitar uma situação constrangedora, né? Pois é. Eu não.
EU: ah, tá bom. Obrigada! Qual é o seu nome?
ELA: Edisjane.
EU: Obrigada, EdisLane!
ELA: Edisjane!
EU: EdisLaIne?
ELA: E-dis-ja-ne!
EU: EdiNane?
ELA: E-DIS-JA-NE!
EU: Edisja... tá, é... brigada!
E pah (!), desliguei o telefone. Certamente eu fiz Edisjane (se é que o nome dela é este mesmo) reviver aquele trauma há anos superado com muita análise.
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